A superfície de uma peça, por melhor acabada que esteja, ela apresenta imperfeições.
Dependendo da aplicação na qual a peça for submetida, a superfície deve ter um melhor acabamento.
Existem inúmeras formas de se conseguir um acabamento em uma superfície. Dentre essas, se destacam:
Pintura, esmerilhamento, lixamento, polimento, retífica e deposição superficial.
O acabamento superficial é de extrema importância na montagem e funcionamento das peças. Enquanto menor a rugosidade da superfície, menor é o atrito e, consequentemente melhor o desempenho de acordo com a solicitação submetida.
O acabamento superficial também é utilizado na conservação do material com a redução do atrito, corrosão, resistência a fadiga, transmissão de calor, propriedades óticas, escoamento de fluidos e superfícies de medição (micrômetros paquímetros e etc...).
Essa imperfeição superficial é denominada rugosidade, na qual é expresso em microns (mm ou m).
Quando uma superfície é observada em um microscópio, pode-se verificar o grau de acabamento superficial de uma peça. A eliminação total das imperfeições é praticamente impossível. Pois estamos falando de micro partículas e átomos.
Dependendo da aplicação dada ao material, a rugosidade pode ter ou não o efeito desejado. Tais como deslocamentos de superfícies, oxidação, atrito e etc…
Este texto na íntegra você encontra no site MetalMundi:
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